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No jardim das maravilhas de Rafael Bordalo Pinheiro

por Clara Silva, publicado em 30 de Janeiro de 2010
http://www.ionline.pt/conteudo/44448-no-jardim-das-maravilhas-rafael-bordalo-pinheiro


Lisboa ganhou hoje um espaço verde e mais de mil animais. De loiça




Alice sentir-se-ia no País das Maravilhas se visitasse o Jardim Bordalo Pinheiro. Inaugurado hoje, é mais um dos pequenos refúgios verdes que Lisboa ganhou. Em pleno Campo Grande, no exterior do Museu da Cidade, entrar no jardim é como entrar no mundo da fantasia. Nas paredes recém-pintadas de branco, há gatos assanhados e um lagarto que tenta escapar para a confusão lisboeta. Uma vespa gigante aterrou nos arbustos em forma de labirinto e vários sapos cospem água para um lago recheado de caranguejos e lagostas que, se não fossem de cerâmica, enchiam a barriga a quase 50 pessoas.

São 1205 peças de faiança, a loiça fina de barro com a qual Rafael Bordalo Pinheiro criou bichos desmesurados, que dão vida ao jardim antes abandonado. "Estava mesmo em muito mau estado", garante ao i a artista plástica Joana Vasconcelos, responsável pela concepção artística do projecto. "Nenhuma das fontes funcionava e os pavões eram os únicos animais que ali andavam."

No início do século XX, alguns bichos de cerâmica de Bordalo Pinheiro já habitavam o Jardim da Estrela, em Lisboa, mas entretanto desapareceram. Elsa Rebelo, ceramista de 39 anos, foi quem recuperou os moldes gigantes das peças da cave da Fábrica de Faianças, nas Caldas das Rainha. "Mostrei-os à Joana Vasconcelos e ela ficou maravilhada com aquele património", conta a directora do ateliê artístico da Fábrica de Faianças.



Numa altura em que a fábrica de loiças criada por Bordalo Pinheiro em 1884 estava na iminência de fechar, Catarina Portas lembrou-se de criar uma "garden party" com as peças do artista, caricaturista e jornalista. "Foi salvar duas capelas", diz Joana Vasconcelos, "pegámos no jardim do Museu da Cidade, que precisava de uma vida nova, e salvámos a obra de Rafael".

A Câmara de Lisboa ficou entusiasmada com o projecto e Elsa Rebelo pôs mãos à obra. "Foi um esforço enorme porque os moldes estavam em muito mau estado e com partes em falta", explica. "Quando falamos num molde de uma peça, pode ser um conjunto de 40 moldes com muitas partes inexistentes."

A vespa gigante é o animal preferido de Elsa, mas também um dos que deu mais trabalho. "Depois de irem ao forno, algumas peças podem demorar mais de um mês a secar", conta.

Joana Vasconcelos concebeu a instalação dos animais no jardim: "Enfrentámos o mau tempo do princípio do Inverno e houve alguns atrasos", confessa a artista. Hoje está pronto a ser descoberto e não seria improvável ver um coelho branco de relógio na mão a correr entre os cogumelos de cerâmica.
Jardim Bordalo Pinheiro. Museu da Cidade, Campo Grande, 245, Lisboa. Terça a domingo das 10h às 18h. Entrada gratuita

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Belíssima fotogaleria do Jardim Bordalo Pinheiro:
http://dn.sapo.pt/galerias/fotos/?content_id=1483275&seccao=Portugal
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Jardim Bordalo Pinheiro é inaugurado em Lisboa

Gazeta das Caldas / Natacha Narciso
8:00 Sexta-feira, 29 de Jan de 2010

http://aeiou.expresso.pt/jardim-bordalo-pinheiro-e-inaugurado-amanha-em-lisboa=f560694


Trata-se de um projecto concebido pela artista plástica Joana Vasconcelos, sob ideia de Catarina Portas, que visa homenagear Bordalo Pinheiro e ainda criar um novo espaço de lazer.

Desta forma os bichos (macacos, caracóis, sardões ou caranguejos) e os vegetais (folhas de couve, cogumelos gigantes e vários motivos marinhos) que foram criados na fábrica caldense vão agora dar uma nova vida, contribuindo para um agradável passeio numa zona de passeio junto àquele espaço museológico.

"Este foi um desafio muito exigente", contou Elsa Rebelo, directora artística da Fábrica de Faianças, referindo-se ao moroso trabalho de pesquisa que foi necessário para recuperar os antigos moldes de Bordalo e fazer renascer todos os animais e motivos decorativos que agora embelezam aquele parque lisboeta.

"Foi necessário um grande processo de investigação também ao nível dos métodos e das técnicas a utilizar para recuperar moldes e modelos", contou a ceramista.

Ao todo, neste projecto terá trabalhado uma dezena de funcionários da fábrica caldense que realizaram centenas de peças de vários tamanhos. Há pequenas ostras, caracóis, andorinhas e até as gigantes vespas. Alguns destes animais fizeram parte da decoração do Pavilhão Português na Exposição Universal de Paris em 1889 enquanto que outros embelezaram o Jardim da Estrela em Lisboa.

A maioria são peças criadas por Bordalo Pinheiro, mas há uma fonte, decorada com sapos, que é da autoria do seu filho, Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro.

"Fizemos recentemente duas lagostas gigantes, uma para o jardim e outras para a Colecção Berardo", contou a ceramista. Segundo Elsa Rebelo, tem existido procura por estes animais "renascidos" dos antigos moldes (muitos têm que ser recuperados) por parte de entidades que sabem que este é um verdadeiros desafio técnico. "Já o era no tempo de Bordalo e hoje em dia continua a ser", disse a responsável.

Elsa Rebelo espera que o Jardim Bordalo Pinheiro funcione como divulgação e que os animais e vegetais bordalianos "se possam no futuro propagar e decorar outros cantos e jardins", rematou a directora artística da unidade fabril caldense, hoje sob tutela do grupo Visabeira.

A inauguração do jardim amanhã contará com a presença do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, o vereador do Ambiente, José Sá Fernandes, da vereadora da cultura e turismo, Catarina Vaz Pinto e da artista. A Fábrica de Faianças caldense também vão estar representada.


Bichos bordalianos também no Museu de Cerâmica

O Museu da Cerâmica e o Grupo de Amigos abre no próximo sábado, dia 30 de Janeiro, uma exposição com um conjunto de nove peças - Cabeça de Burro, Golfinho, Cavalo-Marinho, Caranguejo, Cobra, Lagarto, Caracol, Jarrão Girassol e Cabeça de Cavalo.

A mostra vai apresentar peças de cerâmica de grandes dimensões, reproduções de modelos de Rafael Bordalo Pinheiro e de Joseph Füller, que foram executadas recentemente nas Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro.

Esta mostra irá decorrer na sala de exposição temporária do Museu da Cerâmica de terça-feira a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

Há uma nova associação nas Caldas da Rainha para defender a cerâmica

Gazeta das Caldas / Natacha Narciso
8:00 Sexta-feira, 29 de Jan de 2010
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/560690

Tesouros Verdadeiros assim se designa a nova associação que tem como objectivo "a salvaguarda e a valorização das memórias e da transmissão dos saberes fazer relativos à produção cerâmica, com particular interesse pela louça vernácula". Quem o diz é Conceição Colaço, uma das responsáveis desta "associação na hora", constituída nas Caldas no dia 18 de Dezembro e que adquiriu também a marca homónima.

Esta é uma entidade sem fins lucrativos que "quer ter um propósito de auto-sustentabilidade, assente na gestão da sua marca", disse a associada que é técnica do Museu de José Malhoa.

A sede desta associação será na Expoeste, num espaço cedido pela câmara, onde vão ter ceramistas a trabalhar ao vivo. Vítor Lopes Henriques, José Pires, João Lúcio e Madaíl Mendes são os artesãos que vão arrancar com o projecto e vão não só produzir peças mas também estão disponíveis para transmitir os seus conhecimentos.

No dia 6 de Fevereiro será discutido o plano de actividades em 2010 desta nova entidade. Os elementos da associação vão trabalhar e os bens e serviços que produzirem "serão orientados por padrões de qualidade, na reinterpretação de formas antigas e na criação de novos modelos, articulando tradição e inovação", contaram.

A associação vai começar com um atelier de cerâmica "mostrando todo o processo de produção cerâmica, aberto ao público, com entradas gratuitas" acrescentaram.

O objectivo desta nova associação é a salvaguarda e valorização dos conhecimentos adquiridos nesta arte e para valorizar os artesãos considerados como "verdadeiros tesouros do património nacional, criando condições para que possam transmitir o seu saber, sobretudo, às gerações mais novas".

Nas peças haverá sempre uma explicação sobre o objecto, a sua contextualização e sobre o artesão que fez o trabalho. "Estaremos sempre conscientes que se tratam de recriações", disse Conceição Colaço que falou inclusivamente de uma renovação dos bonecos de cordel e de movimento.

A associação terá uma acção patrimonial pois vai querer identificar os vários ceramistas e registar as suas memórias. Pretendem pois realizar um inventário do património imaterial respeitante à cerâmica local, bem como realizar acções de animação, divulgação e formação, no diálogo permanente com os diversos parceiros sócio-culturais.

Esta associação irá inspirar-se no conceito de economuseu, isto é, quer ter uma área museológica virado para uma dinâmica empresarial de fundo artesanal.

"Queremos obter lucro, com o objectivo de gerar riqueza" disse a responsável. Esta nova entidade está interessada em trabalhar de acordo com o interesse dos coleccionadores e também criar peças em séries limitadas. "A associação vai fazer os possíveis para integrar essa rede de economuseus", afirmou Conceição Colaço.

Tesouros Verdadeiros é uma associação para o Desenvolvimento e Património e teve como antecedente o atelier de cerâmica em ambiente museológico que funcionou na Casa dos Barcos, de 15 de Setembro a 31 de Dezembro último. Aquele foi dinamizado pelos ceramistas Vítor Lopes Henriques e José Pires.

Haverá a produção de peças que serão certificadas assim como a formação que pretendem que seja também certificada pelo IEFP.

A associação tem já logotipo registado. Foi criado a partir de uma aguarela de José Pires, feita por este artista para tal fim. Nesta obra de arte está presente, como ideia subjacente, duas formas emblemáticas da produção cerâmica caldense, a partir da segunda metade do século XX: a "garrafa" e a "jarra de rabanetes", evocando o cromatismo típico desta faiança.

A sede foi já cedida à Associação pela Câmara das Caldas e funcionará nas instalações na Expoeste, logo que fiquem concluídas as obras necessárias para instalação do atelier cerâmico.

Os órgãos sociais da associação têm os seguintes eleitos: Mesa da Assembleia Geral - Presidente, Guilherme Fernandes Madeiras; 1º Secretário, Abel Henriques Bernardino; 2º Secretário, José António Pires. Direcção - Presidente, Vítor Lopes Henriques; Secretária, Maria da Conceição Parreira Colaço; Vogal Viriato Bastos da Silveira. Conselho Fiscal - Presidente, João Rosário Lúcio; Relatora, Maria de Fátima Costa Vieira Lino; Secretário, Daniel Sobral Lapa Rabiais.

e mais Willow...


Há talvez 2 ou 3 semanas vi em um filme uma mesa posta com um serviço Willow, padrão que adoro (explico a razão mais à frente), e fiquei obcecado em montar um pequeno jogo neste padrão para meu uso. Isto não seria difícil pois a Oxford ainda tinha este padrão em catálogo até finais da década de 1990.


decoração Willow da Oxford; catálogo de 1996


prato Willow da Oxford


Tenho algumas peças Willow inglesas e brasileiras antigas, mas estas não coloco em uso pois além do risco de quebrar, são de faiança, o que sabemos que não é muito higiênico, principalmente depois de tantas décadas.


prato de sobremesa Cerâmica Matarazzo, da minha coleção


legumeiro Cerâmica Matarazzo, da minha coleção


sopeira Cerâmica Matarazzo (coleção particular, SP)


travessa Cerâmica Matarazzo, em verde, da minha coleção


Já consegui 4 xícaras Oxford fabricadas em 1997, e agora quero bule, açucareiro, mantegueira, pratos, etc.



Enfim, por conta desta paixão renovada pelo Willow, fiz aqui vários posts sobre o padrão, descobri um ótimo blog português chamado "Velharias" (velhariasdoluis.blogspot.com), onde aprendi sobre o Cantão Popular, uma variação do padrão Willow criado nas antigas fábricas portuguesas de faiança (leia aqui), publiquei também algumas coisas sobre o padrão Willow aqui neste blog, em seguida uma amiga, dona do delicioso Brechó Charisma, estimulada pelos meus posts, fez também um sobre o padrão no blog dela (veja aqui), agora no blog "Velharias" apareceu um novo post sobre o padrão Willow em portugal (veja aqui)... Acho que estamos incendiando novamente o desejo pelo padrão!

O mais curioso é que descobri que na coleção que será lançada este ano pela Oxford, a decoração Willow retornará, para atender uma demanda de mercado pelo padrão que ainda existe !! Em 2010 ainda há pessoas desejosas de comprar um serviço Willow!! Um padrão criado no século 18, chega ao 21 ainda com fôlego.

Parece-me então que este desejo pelo Willow está pelo ar. Será mais um destes momentos de escapismo, quando as coisas não estão bem pelo mundo, e que corremos para nos refugiar na nostalgia?

Este padrão eu aprecio desde pequeno, pois na casa de minha avó paterna havia um jogo grande, até com uma enorme sopeira octogonal com pegadores em formato de cabeça de porcos, que para mim sempre foi uma peça misteriosa e encantadora. Achei na internet uma foto de uma sopeira parecida com a que havia no jogo de minha avó:



Este jogo era japonês, minha avó o ganhou de uma amiga, vizinha de porta, quando esta foi obrigada a deixar o Brasil, por ocasião da 2a Guerra Mundial.
Infelizmente este jogo foi se quebrando ao longo das décadas de uso, e quando minha avó morreu, as poucas peças restantes foram espalhadas pela família, e eu não fiquei com nenhuma, pois ainda não me preocupava com isso na época.

Aproveito então este post para ilustrar outras peças "Willow", ou "Azul Pombinho", como se costuma chamar este padrão no Brasil, de fabricação nacional, tanto peças que reproduzem este padrão de forma mais exata, bem como as incríveis variações simplificadas, feitas com estanhola, pelas antigas fábricas de louça de pó de pedra de nosso país.


Peças "Mod. Kanton", marca fantasia da Cerâmica Matarazzo:










Caixa da Cerâmica Mauá:










Prato da Cerâmica Campo Largo


The Willow Pattern


fonte: http://www.gutenberg-e.org/haj01/frames/fhaj03.html

Earle was not the first to create a fabulous oriental tale to accompany a picture fired onto a piece of porcelain. At some point around the dawn of the nineteenth century, a spurious Chinese story developed around the famous willow pattern, even though the only porcelain bearing this exact design had its origin in England, not China. After many years and numerous mishaps, British potters in the 1780s finally produced porcelain that had the same physical properties as did the Chinese varieties. Having met Chinese standards, manufacturers next faced the challenge of crafting the appearance of their wares so that these could not only survive but ultimately flourish in a marketplace that continued to embrace Canton china. Using the popular shan shui designs as models, English porcelain designers executed landscape scenes in the Chinese style and placed these patterns on bowls, plates, and cups through a mechanical process called transfer printing. 11

Thomas Turner, working for the Caughley establishment in Shropshire in the 1780s, designed a precursor to willowware. 12 Though his creation resembled the pattern that would eventually conquer the Western world, it could not be strictly classified as authentic willow because it did not possess all of the four elements that would come to define willowware: a willow tree in the central position, three figures crossing a bridge away from the main building, a fence stretching across the foreground, and two birds hovering in the top center (fig. 2.3). 13 Thomas Minton, working for Josiah Spode’s pottery manufactory, designed the actual prototype at some later point in the same decade. 14 Despite being the first to sell willowware, Spode did not remain the sole producer for long because, shortly after the pattern’s inception, several other porcelain manufacturers obtained copies of it. 15 By the end of the 1780s, numerous porcelain factories were churning out willowware, much of it intended for the American market. 16




The British-designed willow pattern pleased American consumers for mostly the same reason as the Chinese shan shui patterns. Still, with its production in England, willowware lacked one critical attribute that had contributed heavily to the success of its Chinese competitor: the mystique and romance that origin in a distant Far Eastern country could lend to an object? Compensating for this shortcoming, a pseudo-Chinese tale evolved around the non-Chinese willow pattern. This willow legend, like the pattern that inspired it, emerged as a Western attempt to capture a Chinese essence. Whether the legend arose on its own out of the popular imagination or was the result of an ingenious marketing scheme by a British potter, one cannot say for certain. Regardless, the story proved enormously popular in England and soon migrated across the Atlantic to the United States.

The most important feature of this legend, and what contributed to its contagious appeal, was that any piece of porcelain bearing the willow pattern provided the illustrations for the narrative. In an era in which illustrated storybooks were both expensive and rare, the willow legend allowed mothers of modest means to tell a story to their children at bedtime or during meals and even show illustrations. Since the legend mutated as it moved from person to person and from one culture to the next, several versions of the legend eventually came into existence. However, all tell a romantic tale of two star-crossed Chinese lovers—a mandarin’s daughter and his lowly bookkeeper.

As the story goes, a powerful mandarin serves the emperor as the customs officer of a great seaport. His position allows him to acquire great wealth because smugglers repeatedly offer him bribes in order to avoid paying customs fees. When word of the mandarin’s corruption begins to circulate, he removes himself from his post and retires to his mansion in the countryside, taking only his accumulated wealth, a bookkeeper named Chang, and his daughter, Koong-se. Fearing an official investigation, the mandarin orders Chang to square away his books so that they can bear scrutiny. Chang loyally executes this task, only to find himself summarily discharged by the mandarin upon its completion. However, prior to his dismissal, Chang and Koong-se fall in love.

Knowing that the mandarin would never approve of the union of his daughter with a lowly bookkeeper, the two young lovers meet surreptitiously every night beneath the fruit trees, which are included in the pattern. When the mandarin learns of these clandestine trysts, he confines Koong-se to a room overlooking the river and demands that a strong palisade (pictured on all specimens of willowware) be built all around the mansion grounds to keep Chang away from his daughter. Worst of all, he also makes arrangements for her to wed Ta-jin, a wealthy duke who is her equal in status but far more advanced in age. The wedding is to take place when the peach tree blossoms (pictured). Upon hearing the news of Koong-se’s engagement, a despairing Chang realizes that he prefers death to a life without his beloved. To his lover across the river he floats a hollow coconut containing a note in which he vows to commit suicide when the buds on the peach tree open. Though greatly depressed, Chang also formulates a plan to steal Koong-se away.

One evening, Ta-jin arrives at the mansion bearing a box of jewels that he intends as a gift for his fiancée. That same night, Chang appears at the mandarin’s doorstep disguised as a beggar seeking alms. Since Chinese custom requires the wealthy to treat the poor charitably, Chang gains entrance into the house and soon finds Koong-se in her room. Down in the main hall, the mandarin and Ta-jin enjoy an evening of entertainment, food, and wine. When the latter induces sleep, Chang seizes the box of jewels and quietly leads Koong-se out of the mansion. Unfortunately, as the lovers attempt to sneak past the mandarin, he awakens, raises the hue and cry, and proceeds to pursue them himself. The two lovers flee cross the bridge as the mandarin, holding a whip, follows closely behind (pictured). It must have been one of the earliest instances of what later became known as a chase scene. 20

The lovers find a fisherman with a junk (pictured) who is willing to convey them to a nearby island, where they promptly hide in a gardener’s hut. The enraged duke, hoping to have Chang put to death for stealing both his fiancée and his jewels, deploys his spies to search the area. When the duke’s soldiers arrive on the island, Chang and Koong-se escape onto a boat and sail to another island. To support themselves, they begin to sell off the jewels one by one. But as time passes, the two realize they are safe and begin to build a new life. Chang constructs a house (pictured) and brings the land to a profitable state of cultivation. He also writes a book on gardening, and it brings him a degree of fame. As for the duke, his desire for revenge continues to smolder in his heart. And so, when the literary reputation of Chang reveals his whereabouts, the duke dispatches his soldiers to the island. Chang valiantly resists their advances but is mortally wounded in the process. Greatly distraught, Koong-se flees into the house and lights it on fire with herself inside. At this point, the Chinese gods, who are watching the tragedy unfold from on high, decide to intervene; they place a curse on the vengeful duke and take pity on the unfortunate lovers. As is pictured in the pattern, they turn Chang and Koong-se into kissing doves just before they perish. 17

With the willow legend, mothers captivated their juvenile audiences by projecting a narrative of love, danger, and adventure onto a make-believe Chinese landscape. And the tremendous popularity of this legend had the effect of creating a vogue for willowware. Since supply in England was able to keep pace with demand in the United States, cups, bowls, plates, and saucers bearing the design soon flooded American society. Ada Walker Camehl, who collected china around the dawn of the twentieth century, found plenty of willowware even out in rural areas of the United States. 18 To the porcelain connoisseur Warren Cox, the proliferation of willowware occurred to the detriment of good taste: “Nothing could better exemplify the utter dearth of aesthetic consciousness than the stupid copying of this design which lacks every element of true Chinese painting and any real claim to beauty whatsoever, and the maudlin stories wrought about it to please the sentimental old ladies of the late eighteenth century.” 19

The “maudlin stories” to which Cox referred are of course the willow legend in its myriad permutations. The story became such an integral part of American folklore that it even found its way into verse. In fact, along with the usual nursery rhymes, a poetical version of the story was commonly recited to children by their mothers:

So she tells me a legend centuries old
Of a Mandarin rich in lands of gold,
Of Koong-Shee fair and Chang the good,
Who loved each other as lovers should.
How they hid in the gardener’s hut a while,
Then fled away to the beautiful isle.
Though a cruel father pursued them there,
And would have killed the hopeless pair,
But kindly power, by pity stirred,
Changed each into a beautiful bird.

Like any retelling of the willow legend, this poem was clearly designed to be repeated in the presence of a piece of willowware, because it points out the various elements in the pattern that correspond to specific moments in the story: “Here is the orange tree where they talked, / Here they are running away, / And over all at the top you see / The birds making love always.” 20 25

Henry Wadsworth Longfellow also fell under the magical spell of the willow pattern in his childhood years. However, he did not require the legend to fire his imagination, because the image by itself was sufficient to transport him to an imaginary world. The willow pattern that “we knew / In childhood,” he wrote, enabled these “coarser household wares” to transcend their purely utilitarian function. With “its bridge of blue / Leading to unknown thoroughfares,” the willow pattern offered a portal to an enchanted world where one could observe the “solitary man,” the “white river,” the “arches,” and the “fantastic trees.” So different, novel, and powerful, the willow pattern made an unmistakable impression on the imaginative Longfellow and others like him; it either “filled us with wonder and delight” or “haunted us in dreams at night.” 21

Another poem on the subject suggests that many people actually believed that both willowware and the romantic willow legend came from China, not England. And as the poem indicates, these mistaken origins played an integral role in transforming the dining experience in nineteenth-century America:

My Willow ware plate has a story,
Pictorial, painted in blue,
From the land of the tea and the tea plant
And the little brown man with a queue.
Whatever the food you serve, daughter,
Romance enters into the feast,
If you only pay heed to the legend,
Of the old chinaware plate from the East. 22

Since the story sounded Chinese and the design looked Chinese, the willow pattern and the accompanying legend had the combined effect of masking the true origin of the porcelain—just as the English producers had hoped it would. Many Americans who believed that this spurious Chinese legend was authentic told it at the dinner table to imbue an otherwise quotidian meal with the romance and exoticism associated with China. 23 In this way, an ordinary meal could take on an ersatz Far Eastern splendor: “Romance enters into the feast.” Since any revelation of willowware’s true origin threatened to spoil the enjoyment, Americans tended to consider all blue-and-white porcelain as Chinese and could become testy when apprised of a piece’s true English roots. 24 The willow pattern and the accompanying legend achieved such ubiquity in American life that one must consider their pervasive influence if seeking to understand how an idealized vision of China of permeated Americans’ thinking in the early nineteenth century.



Note 11: Whereas all Chinese ceramics were hand-painted, the British employed this mechanical technique. A design engraved on copper was printed onto a piece of tissue paper, which was then transferred onto the ceramic object. Crosby Forbes, preface; Davis, 119.

Note 12: Copeland, 4.

Note 13: Geoffrey Godden, “The Willow Pattern,” Antiques Collector (June 1972): 148–50.

Note 14: Copeland, 33.

Note 15: It was a common practice both for potters to lend engravings to one another and for successful factories to purchase the master patterns belonging to potters who were selling their businesses. Copeland, 4.

Note 16: As a sign of the increasing success of the British industry, Charles Tyng reported that in 1821 his ship used stones for ballast, whereas in 1815 the practice had been to use Chinese porcelain: “China ware was no longer shipped, the English ware having taken its place.” Fels, 75.

Note 17: Harry Barnard, The Story of the Wedgwood Willow Pattern Plate (Hanley, England: Catalogue Printers), 2–7. Josiah Wedgwood and Sons published this guide book to Wedgwood porcelain.

Note 18: Ada Walker Camehl, The Blue-China Book: Early American Scenes and History Pictured in the Pottery of the Time (1916; reprint, New York: Dover, 1971), xxvii.

Note 19: Cox, 768–69.

Note 20: In this version of the story, the father, not the duke, finds the lovers on the island. Camehl, 287.

Note 21: Longfellow composed “Kèramos” in 1877 and first published it in Harper’s. The Works of Henry Wadsworth Longfellow, ed. Samuel Longfellow (Boston: Houghton, Mifflin, 1886), 3:231–32. Another American author, Nathaniel Hawthorne, viewed a porcelain “China tea-set” as strange but intriguing. In The House of Seven Gables (1851), he described it as “painted over with grotesque figures of man, bird, and beast, in as grotesque a landscape . . . a world of vivid brilliancy” ([Oxford: Oxford University Press, 1991], 76–77).

Note 22: Quintner, 152.

Note 23: Perhaps realizing that Americans preferred to think of the willow legend as of Chinese origin, the Buffalo China Company, the first American pottery company to produce willowware, misinformed potential customers in its 1905 catalog: “The legend illustrated by the Blue Willow ware decoration is centuries old. It originated in China and forms a love story so alive with human interest that it never grows old.” Quintner, 128. Similarly, Ada Walker Camehl wrote that what she believed was a Chinese story had inspired Thomas Minton to make the original willow pattern. Camehl, 287. Finally, Amy Carol Rand, in an article instructing women how to design table linen using the willow pattern, also wrote under the misconception that the pattern was Chinese in origin (The Modern Priscilla [July 1910], 4).

Note 24: Earle, 181–82.

Porcelana européia completa 300 anos


fonte: http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,3060157,00.html
15.01.2008

Fórmula de fabricação do "ouro branco" foi anotada pela primeira vez por Johann Friedrich Böttger no dia 15 de janeiro de 1708. O alquimista trabalhava para o príncipe saxão Augusto o Forte, ávido de bens materiais.

"Idealmente branca e translúcida": foi com esses parcos adjetivos que Johann Friedrich Böttger, então com 26 anos, se referiu à massa que conseguira produzir nas casamatas de Dresden, onde experimentava como prisioneiro do príncipe saxão Augusto, o Forte, na busca de uma solução para o fabrico da porcelana.

A anotação, datada de 15 de janeiro de 1708, contém também a fórmula utilizada pelo alquimista naquele determinado experimento e é considerada por isso a "certidão de nascimento" da porcelana européia. Fazia 200 anos que se tentava em diferentes cortes da Europa encontrar a receita para fabricar o bem precioso, importado até então da China a altos preços.

Busca do ouro levou ao "ouro branco"

Böttger (1682-1719) afirmava em Berlim, depois de concluir o aprendizado de farmacêutico em 1701, ter encontrado a fórmula do ouro. Tendo despertado a cobiça do rei da Prússia, decidiu fugir para Wittenberg, onde chamou a atenção do não menos ambicioso rei da Saxônia, Augusto, o Forte. Tratado desde então como segredo de Estado, foi levado para as casamatas de Dresden, para continuar experimentando às escondidas, na busca da fórmula do precioso metal.

A partir de 1704, o erudito Walther von Tschirnhaus colocou o jovem alquimista a par de seus escritos teóricos sobre a fabricação da porcelana. Juntos, recorreram aos conhecimentos de especialistas em minas, com destaque para Gottfried Pabst von Ohain.

A descoberta da fórmula do "ouro branco" foi, portanto um trabalho de equipe, tendo cabido a Böttger grande parte do sucesso na prática. Já em 1707 ele conseguiu confeccionar uma faiança que ainda não tinha o grau de pureza da porcelana e era de uma cor mais escura.

A Manufatura de Meissen



Em 1710, Augusto, o Forte, que tinha fascinação pela porcelana, mandou fundar uma manufatura em Meissen. Aperfeiçoando passo a passo a receita da massa, Böttger, que dirigia a manufatura, pôde levar a porcelana de Meissen pela primeira vez à Feira de Leipzig em 1713.

No começo, a manufatura produzia vasos e figuras segundo o modelo chinês, mas logo desenvolveu um estilo próprio, que se orientava pelo barroco europeu. As espadas azuis cruzadas, que se tornaram símbolo da marca que representa por excelência luxo e tradição, foram introduzidas em 1722.

Invenção, não imitação

O diretor-gerente da Manufatura de Meissen, Hannes Walther, salienta que Böttger e seus auxiliares não copiaram meramente os chineses. Na China, o material bruto era encontrado em minas na composição correta. Já a porcelana branca européia – que é queimada a temperaturas bem mais altas que a chinesa, sendo, portanto, também mais dura – foi resultado de uma longa busca e de inúmeras tentativas, até que fosse encontrada a fórmula adequada. (lk)

Porcelana e China


fonte: http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter20/chapter200313.htm

Os objetos de porcelana surgiram na China há mais de 1700 anos. A partir daquele momento, as porcelanas chinesas foram levadas para todo o mundo e muitas de suas preciosidades estão conservadas em museus de muitos países.

Segundo os registros históricos, a porcelana chinesa é exportada desde século 8 ao Oriente Médio para atender às necessidades dos reis e da nobreza. No século 9, em Bagdá, então centro comercial do mundo islâmico, a seda e a porcelana chinesas eram as principais mercadorias. O destaque vai para a porcelana branca, tricolor e azul, introduzida no Ocidente por intermédio desta cidade.

O navegador chinês da dinastia Ming, Zheng He, merece uma especial menção. Ele fez sete viagens marítimas durante 29 anos (1405 - 1433), levando aos países pelos quais passou as porcelanas chinesas, incluindo objetos produzidos na vila de Jingdezhen, conhecida como “capital de porcelana da China”.

No museu de Topkapi em Istambul, estão conservadas 13.058 peças de porcelana chinesa. São todas peças de qualidade produzidas nos fornos imperiais. Os objetos em porcelana azul foram produzidos durante a dinastia Yuan (1206 - 1368) e se caracterizam por seu forte estilo islâmico e pela ótima qualidade de produção, fazendo com que a maioria das peças dos museus chineses produzidas na mesma época sejam muito inferiores a elas. O fato demonstra que esse lote de porcelanas foi produzido sob encomenda.

A porcelana chinesa foi levada à Europa no século 16, desembarcando inicialmente em Portugal. Após uma guerra marítima comercial que durou vários anos, os holandeses obtiveram o controle sobre o Pacífico Ocidental e tornaram-se os maiores comerciantes de porcelana de Jingdezhen. Em 1636, 1837 e 1639, a Holanda comprou vários lotes com centenas de milhares de peças de Jingdezhen. Ao longo do século 18, mais de 60 milhões de objetos de porcelana chinesa foram exportados para a Europa.

Atendendo ao valor estético do Ocidente, as porcelanas de Jingdezhen produzidas para a exportação se diferenciavam no design dos produtos vendidos no mercado nacional. Os motivos variam de estilos chineses com flores, pássaros e figuras humanas aos estilos mais exóticos.

Mas, ao mesmo tempo em que importavam as peças em porcelana chinesas, vários países iniciaram sua própria produção por intermédio da imitação. Iznik, cidade situada no Sudeste de Istambul, é considerada como a “Jingdezhen” da Turquia. Em 1755, os europeus descobriram argila Caulim, excelente matéria-prima de porcelana de Jingdezhen, e conseguiram produzir pela primeira vez em 1768 uma porcelana semelhante à de Jingdezhen. O historiador americano Atherton assim afirma no livro China na História Mundial: “as técnicas trazidas da China pelos jesuítas foram incorporadas e a Europa passou a produzir uma verdadeira porcelana”.

Barro de Gaoling, base da porcelana


fonte: http://portuguese.cri.cn/1/2005/01/07/1@21796.htm
2005-01-07

A porcelana chinesa é mundialmente conhecida. Historicamente, muitos países importaram a porcelana da China, assim como tentavam adquirir a tecnologia de produzir a porcelana. Finalmente, eles descobriram o segredo da fabricação da porcelana chinesa de Jingdezhen, mundialmente conhecida. Eis o barro de Gaoling.

O barro de Gaoling é uma matéria-prima de boa qualidade para a fabricação da porcelana, cuja base de produção fica em Jingdezhen, capital da porcelana, situada na província de Jiangxi, sul da China. Antes deste barro, a porcelana foi fabricada unicamente com pedras. Em princípios do século XIII, surgiu uma crise da matéria- prima na indústria de porcelana. Naquele então, artesãos localizaram um tipo de barro de boa qualidade, na aldeia de Gaoling, situada aos 45 quilómetros da vila de Jingdezhen. É o barro de Gaoling. Ao fabricar a porcelana, eles misturaram aquelas duas espécies de matéria-prima, de maneira que a tecnologia de fabricação registrou um grande salto.

O barro de Gaoling é de cor branca, podendo resistir a 1735 graus de temperatura. Portanto, a matéria-prima extraída de pedras só pode resistir a 1150 graus de temperatura, com índice de deformação relativamente elevado entre os produtos. Com a forte resistência à alta temperatura, a matéria-prima misturada diminuiu o índice de deformação entre os produtos, assim como melhorou as funções físicas, fazendo com que a porcelana de Jingdezhen tenha uma base branca e sólida. Devido ao uso do barro de Gaoling e ao grande desenvolvimento da indústria de porcelana entre os séculos XIII e XIX, a tecnologia de fabricação chegou a seu ponto culminante. Desta maneira, Jingdezhen foi designada, indubitavelemente, como a capital de porcelana da China.

A porcelana de Jingdezhen é exportada a todo o mundo, sendo a preciosidade procurada pelos nobres em outros países. Boa qualidade e alto valor fazem outros países imitar a produção da porcelana chinesa. No século XIII, um rei da região pérsica ordenou construir fornos para fabricar a porcelana, mas não conseguiram fabricar produtos tão bons como a porcelana chinesa. Entre os séculos XVII e XVIII, com muito paixão pela porcelana chinesa, o rei da Polônia e dominante da região Saxony, Augustus decidiu descobrir o segredo da fabricação da porcelana chinesa. Após prolongadas experimentações, dois químicos alemãos conseguiram descobrir que o segredo consiste na matéria-prima.

Por milénios, personalidades de diversos países tentavam descobrir tal segredo. A figura chave que transmitiu a tecnologia ao Ocidente foi o missionário francês Francois Xaviercl Entreclles, que viveu entre os séculos XVII e XVIII. Ele fez a missão em Jingdezhen, durante 20 anos. Em 1712, ele mandou uma carta para a Europa, na qual descreveu o processo de fabricação da porcelana de Jingdezhen, com o que na Europa, surgiu lá uma febre pela fabricação da porcelana, mas ninguém conseguiu ter êxito. Posteriormente, este missionário francês voltou a Jingdezhen, onde fez uma investigação especial. Finalmente, ele mandou uma carta, junto com amostra do barro de Gaoling, para a Europa.

Em 1755, europeus descobriram o barro de Gaoling em seu território e em 1768, conseguiram fabricar a porcelana semelhante à de Jingdezhen.

Por isso, o uso do barro de Gaoling foi um acontecimento transcendental para a história da porcelana chinesa, mas também foi uma importante revolução na história mundial de fabricação da porcelana.

coleção Croquis - Yann Le Houelleur


fonte: http://www.tokstok.com.br/app?page=PaginaSimplesMenu&service=page&ps=41,53818,54195,54202


Yann Le Houelleur


Para integrar as comemorações do Ano da França no Brasil, a Tok&Stok desenvolveu a coleção Croquis, uma linha inspirada nas gravuras do jornalista e artista plástico francês Yann Le Houelleur, que retratam influências de Paris presentes nos vários fragmentos arquiteturais das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.





A coleção é composta por caneca, almofada e gravuras emolduradas com diversas figuras. Para o lançamento da linha, a Tok&Stok organizou a exposição Paralléles – Paralelos, que ocorreu junto ao Café Design das lojas Tok&Stok de São Paulo e do Rio de Janeiro.



“A ex-fabrica da Antartica me lembra muito um complexo industrial perto de Paris, o Les Grands Moulins de Pantin, voltado até o fim do século passado à produção de farinha de trigo”, relata Houelleur ao comparar símbolos culturais da Mooca, em SP, e de Pantin, município francês.





Yann Le Houelleur diz ter gostado muito da Cinelândia, no Rio de Janeiro, porque ela possui traços inspirados em algumas praças e avenidas de Paris. Para protagonizar seu retrato, o artista escolheu o Museu de Belas Artes por considerar a arquitetura com estilo totalmente francês.

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