Google Translator - choose your language

125 anos da Bordallo Pinheiro expostos no Vivaci Caldas

fonte: http://www.jornaldascaldas.com/index.php/2010/03/31/125-anos-da-bordallo-pinheiro-expostos-no-vivaci-caldas/

bordaloO Centro Comercial Vivaci Caldas da Rainha promove a realização de uma exposição comemorativa dos 125 anos da Fábrica de Faianças Artísticas Bordallo Pinheiro. Entre 1 e 21 de Abril é possível encontrar nas áreas comuns do espaço comercial criações originais e réplicas de Rafael Bordallo Pinheiro que testemunham o labor artístico e o génio criativo do grande reformador do desenho satírico.

A natureza será um tema em destaque na mostra onde figurarão criações muito diversificadas e à qual, numa clara alusão à Primavera, não faltarão as típicas andorinhas bordalianas. A exposição pretende ainda dar a conhecer o legado artístico do autor e as técnicas cuidadosamente preservadas pela Bordallo Pinheiro patentes nas texturas musgadas, na delicadeza das ornamentações e na vivacidade da pintura.
Com criações múltiplas que vão desde as loiças utilitárias até aos exemplares de azulejaria e às peças mais artísticas com pendor satírico, a colecção de cerâmica bordaliana reúne características únicas sendo mesmo classificadas como património artístico e histórico. As figuras do Zé Povinho e da Maria da Paciência, a par da Jarra Manuelina, são algumas das peças incontornáveis que sobressaem do vasto espólio e que agora podem ser apreciadas no Vivaci Caldas.

Fundada em 1884 por Rafael Bordallo Pinheiro, a Fábrica das Faianças Artísticas Bordallo Pinheiro é responsável pela concepção de uma galeria de peças cerâmicas utilitárias e decorativas, assumindo-se como uma referência na arte nacional. A fábrica de faiança enveredou pela optimização dos recursos produtivos, sem deixar de obedecer aos métodos de fabrico tradicionais que mantêm viva a tradição da olaria.
O ambiente de fábrica será igualmente recriado no Vivaci. Para tal, estará a presença de uma bancada de trabalho antiga, onde se poderá observar as várias fases que precedem a elaboração uma peça, desde o molde ao resultado final. As comemorações continuam ao longo de 2010, destacando-se uma parceria com alguns dos mais ilustres artistas portugueses da actualidade, entre os quais Joana Vasconcelos, Henrique Cayatte e Fernando Brízio.

leiteira - Porcelana Real



leiteira média; 12,5(h) x 13(c) cm
Porcelana Real
porcelana
decoração com decalque e filete de verniz azul
1946/1948
coleção site Porcelana Brasil

Brendan Lee Satish Tang


http://brendantang.com/




Brendan Lee Satish Tang é um artista muito peculiar pois faz sua arte em cerâmica, porém ele funde a cerâmica tradicional com a arte do mangá, fazendo de vasos, chaleiras e outros utensílios, criaturas saídas de qualquer mangá tecnológico que você já deve ter visto, unindo tradicionais vasos e pratos chineses com o que há de mais atual na cultura pop japonesa.
http://www.designontherocks.com.br/?p=16873











A condição humana deveria ser aquilo que nos define, a nossa singularidade única, aquilo que nos identifica em última instância. No entanto, a nossa unidade está no plural: o ser humano é uma amálgama de emoções, pensamentos, culturas e religiões e foi na tentativa nada fácil de expressar esta ideia que o artista Brendan Lee Satish Tang desenvolveu o seu trabalho.

Ceramista com um variado percurso académico, dificilmente se poderia ter encontrado uma pessoa mais apropriada para esta ideia de globalização, multiculturalidade, aldeia global, amálgama, ou como lhe queiram chamar. Nasceu irlandês, naturalizou-se canadiano, país onde vive, trabalha e expõe, mas os seus pais são de Trinidad, uma ilha no mar das Caraíbas. A sua actividade profissional já o levou também a locais distantes, como o Japão e a Índia.
http://obviousmag.org/archives/2010/01/ceramica_brendan_tang.html




Nos seus trabalhos, Tang exprime essa diversidade inalienável da sua identidade e as series Manga Ormolu são um exemplo disso mesmo. Convergência e clivagem são faces da mesma moeda nesta era de globalização em que, ao mesmo tempo que pensamos em uniformidade e tolerância, pomos de lado os "outros", aqueles que não cumprem com as nossas normas sociais, ou aqueles que simplesmente não compreendemos.

Traduzindo isto para argila, as peças de Tang associam o antigo ao moderno de forma muitas vezes desregrada e parecendo disforme. Usando a tradição cerâmica, os modelos dos vasos chineses da dinastia Ming juntam-se à arte pop ligada à tecnologia. Cores divergentes e formas contraditórias unidas no barro que, segundo o artista, devido à sua maleabilidade é um material ideal para transmitir a ideia de instabilidade do ser humano, mas também a aspiração transcendente transversal a todos nós.

O projecto tem também influências dos vasos franceses ormulu do século XVIII, bastante ornamentados e criados para satisfazer as necessidades dos aristocratas. O nome advém também da animação japonesa (anime e manga), pervertendo o elitismo inicial com a acessibilidade da cultura popular. Através do conteúdo, da forma e do material, as series Manga Ormolu demonstram as forças conflituosas e complementares que moldam as percepções do "nós" e dos "outros".


Alice no País das Maravilhas - Ana Strumpf






Alice no País das Maravilhas - Fishes Eddy


http://www.fishseddy.com/

















Artesão cria a porcelana mais fina do mundo


fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=artesao-cria-porcelana-mais-fina-mundo
BBC - 08/03/2010



Porcelana super fina

O artesão de Taiwan Huang Cheng-nan afirma ter criado as tigelas de porcelana mais finas do mundo, depois de aperfeiçoar uma técnica tradicional chinesa durante dez anos. Ele demonstra ter conseguido fazer porcelanas de 0,2 milímetros que, de tão finas, são totalmente maleáveis.

O artesão fabricou oito tigelas tão finas quanto uma lâmina, que podem ser usadas para comer arroz ou salada. Os menores modelos custam mais de R$ 11,3 mil.

Pinturas delicadas

Cheng-nan afirma que as peças que fabricou são ainda mais delicadas que as mais finas porcelanas chinesas. Para proteger o processo de fabricação, que foi patenteado, o artesão proíbe qualquer filmagem, mas admite usar argila especial e diz que só alguns artistas são capazes de pintar as peças sem quebrá-las. O objetivo de de Huang Cheng-nan agora é conseguir expor sua porcelana na Exposição Mundial de Shangai em maio.

Labirinto Micro



clique na imagem para ampliar


Conjunto de café e chá assinado pelo designer Marcelo Rosenbaum, mais uma vez explorando tradições da cultura regional brasileira.

A linha de produtos de louça, batizada "Labirinto Micro", à venda exclusivamente nas lojas Tok&Stok, apresentam estampas que fazem referências às tradicionais rendas cearenses -- traçadas através da técnica popular conhecida como labirinto.

A coleção foi produzida pela Porcelana Schmidt.

em uso...



1962
xícara: Porcelana Real



1967
xícara: Porcellana Mauá



1969
xícara: Porcelana Real

prato de sobremesa - Fábrica de Louça Paulista Céramus



prato de sobremesa
18 (d) cm
Fábrica de Louça Paulista Céramus
pó-de-pedra
decoração com estanhola e aerógrafo

prato infantil - Fábrica de Louça Paulista (MP&Cia)



prato raso infantil
Fábrica de Louça Paulista - MP & Cia Ltd
pó-de-pedra
16(d) cm
decoração com decalques e aerógrafo
1926/1937



Laura Zindel


http://www.zindelceramics.com/

bio:
Laura Zindel Ceramics are designed by Laura Zindel-Lauterbach and her husband Thorsten Zindel Lauterbach. The two live in Southern Vermont in a very old farmhouse.
Laura has a BFA in Ceramics from the Rhode Island School of Design and an MFA in Ceramics from the University of Massachusetts.

Artist Statement:
Currently our work is inspired by the Victorian Cabinets of Curiosity. The art of collecting and displaying ones' passions.
I believe that some obects can carry a personal history through a family from year to year. I hope that I can make art that a family member can buy to be handed down the line. Something bought on a whim, that becomes the platter for the turkey, or sits on the mantel. "Crazy old Uncle Larry bought that peculiar spider platter, and we just can't seem to part with it", I would like to be apart of that.
















Les Maison Enchantées


O serviço da Hermès "Les Maison Enchantées" transporta-nos para um mundo mágico, tal como toda a nova colecção desta marca de luxo. Ao olhar por entre os troncos e as árvores, é possível imaginar uma clareira ou um jardim e sonhar com o manjar que está dentro da terrina. Uma faiança que mistura o chique e o rústico, assinada pelo criador François Houtin.
http://aeiou.expresso.pt/terrina-encantada=f568308









Something different from our end in a ceramic form. Artschoolvets presents this beautiful service set from La Table D’Hermès coming this Spring. The service set draws from inspirations pulled from François Houtin’s sepia broan engravings pull from his (and our) imagination ”A dream world, drawn with sepia-colored ink on cream-colored ceramic. Magical forests, childhood memories, tree houses…” The service set is 21 pieces complete.
http://www.selectism.com/news/2010/02/05/la-table-d%E2%80%99hermes-les-maisons-enchantees-service-set/

Beccy Ridsdel


http://www.beccyridsdel.co.uk/

nome da obra: Art/Craft

The installation takes the form of an observation of a surgical experiment in progress. The ‘surgeon’ is dissecting the craft object to see what is within. He finds craft through and through. He tries the experiment again and again, piling up the dissected work, hoping to see something different but it is always the same.

Various sizes - 8" plates, 4" high mugs, 2-3" handles









Beccy Ridsdel // Ceramics stripped to the bone
text by Apostolos Mitsios for Yatzer
http://www.yatzer.com/2057_beccy_ridsdel__ceramics_stripped_to_the_bone

Superficiality is tiring and on the other hand surgical interventions are intimidating. Caught in between, English ceramist Beccy Ridsdel is trying to demonstrate to the world that behind every white façade is hidden a flowery reality, an eternal spring that is ready to impress us with its colors. Ridsdel has worked as ceramics technician at York College for nearly 10 years and recently discovered her love of bone china and porcelain – not necessarily for its translucency, but for its fine whiteness. For her it’s like a blank canvas to work on. Inspired by her mother, who is also a ceramist, Ridsdel is constantly exploring new forms and possibilities.

She says about it: "My latest work was originally an installation set up as an interrupted laboratory experiment. Traditional ceramic domestic ware was laid out on a table. To the left were stacks of intact plates, mugs and jugs, in the centre a surgical experiment was taking place – the ceramics were being dissected, like an autopsy, to find out what lays beneath the surface. To the right was a huge pile of discarded dissections. It is evident by looking at the cut surfaces that the ceramics is craft through and through – but the scientist has kept on trying.”









Beccy Ridsdel forms part of a larger community of ceramists/artists that have found in craftsmanship an inspiring shelter. But where starts art and where ends craftsmanship? Ridsdel explains: "This work forms part of an exploration of the differences between art and craft, and ceramics’ relationship to them. After a lot of research I realized that despite the best efforts of many ceramicists, in most people’s minds working with mud is pretty much always seen as craft, and therefore somehow lower than art. This work is a wry look at this attitude".

"I am currently working on domestic variations of these pieces; the irony of which isn’t lost on me…”.




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...