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compras recentes - agosto 2008

Ontem o tempo estava péssimo, frio e chovendo um pouco, mas eu fui mesmo assim à feira da praça XV pois além de já não ter ido na semana passada, pois houve um dilúvio, eu havia combinado de encontrar com um vendedor, que no final das contas, não foi.

Menos mal que achei algumas coisas interessantes para comprar.

Encontrei 2 legumeiras da Matarazzo, do mesmo modelo e época:

primeiro esta com estes decalques (provavelmente) japoneses, que a Matarazzo usou muito em suas decorações:




e pouco depois mais esta:




o curioso nestas peças é a marca, impressa em marrom. Esta cor nos carimbos não é muito comum, pelo contrário, é bastante incomum.

Além da cor diferente, o DESENHO da marca é diferente das que são mais comumente encontradas, geralmente carimbadas em verde ou verde bem escuro.

Isto inclusive é assunto de um estudo que estou fazendo, mas tenho razões para achar que esta marca marrom, com desenho diferenciado seja a mais antiga, ou uma das mais antigas da fábrica de São Caetano. Eu tenho uma peça que é com quase certeza do início dos anos 1940 (há peças iguais em uma foto de catálogo desta época), e ela apresenta este carimbo, e em marrom.


Entre as duas legumeiras eu encontrei a peça abaixo. Eu TENHO HORROR a cinzeiros, me embrulham o estômago, mas eu não poderia deixar escapar este! Um souvenir da própria fábrica!




Para terminar, uma sopeira grande, da NADIR, que comprei recentemente no Mercado Livre, muito bonita:

compras recentes no ML

Ontem chegaram duas peças bem especiais que comprei no Mercado Livre, de um vendedor de Santos. Ainda vou tirar em algum momento uns 4 ou 5 dias para passar em Santos e REVIRAR os brechós e lojas, pois tem sempre muita coisa interessante anunciada por vendedores daquela cidade.

A primeira peça é uma jarra grande, da Itabrasil, com 20 cm de altura:



A jarra é bem simples, mas a acho muito bonita em sua simplicidade. Fico pensando se ela tinha canecas formando um jogo...


A segunda peça é um prato de bolo da Matarazzo SC, com 36 cm de comprimento por 32 cm de largura:



COmprei esta peça pois fiquei apaixonado pela decoração com estanhola e aerógrafo!

nomes: família Szakmáry


A família Szakmáry, de origem húngara, fundou em São Paulo (1951) a fábrica de decoração em porcelana “Ars Bohemia”. Segundo consta nos Anuários BANAS da Indústria Brasileira, a fábrica foi fundada pelos imigrantes húngaros Karoly Szakmáry, Eva Szakmáry e Edina Herendi em 1951.

Também fazia parte da fábrica Marika Szakmáry, que foi por muitos anos a diretora artística da Ars Bohemia.

Em 1971, Levente Szakmáry, marido de Marika aparece também como sócio da empresa, no lugar de Edina Herendi.

O sobrenome de solteira de Marika era também “Herendi”, família também ligada ao ramo da porcelana na Hungria. A fábrica Herend Porcelánmanufaktúra foi criada em 1826, e encontra-se em funcionamento até hoje:

http://www.herend.com/en/manufactory/

Levente teria sido o herdeiro de outra fábrica de faiança e porcelana, Hollóháza Porcelán, na cidade húngara de Hollóháza, se a segunda guerra mundial e o comunismo não tivessem mudado o rumo dos acontecimentos.


Esta fábrica foi fundada em 1831, no lugar de uma antiga fábrica de vidro, de 1777. Produziu faiança até 1948, quando foi nacionalizada pelo governo comunista, passando a produzir artigos técnicos de porcelana, como isoladores elétricos. A partir 1957 passou a fabricar artigos domésticos, de mesa e decoração.

http://www.hollohazi.hu/


Para quem tiver curiosidade, nos links abaixo é possível ver várias fotos de pratos de faiança desta fábrica, produzido por volta de 1900:

http://www.nagyhazi.hu/tetelek.php?&id=66&tp=20&page=7

http://www.nagyhazi.hu/tetelek.php?&id=66&tp=20&page=8

O mais interessante é que Karoly Szakmáry trouxe para a Ars Bohemia a marca da fábrica de sua família, usada entre 1939-1949 (até onde eu pude entender, período em que ele dirigiu a fábrica, e promoveu modernizações), quando emigrou para o Brasil:

marca da fábrica Hollóháza Porcelán (1939/49):


marca da fábrica Ars Bohemia
(esq.: déc.1950/déc.1960; dir.: déc.1960/1974+):
      

Esta marca for registrada no INPI em 1953, em nome de Karoly Szakmáry (e não da fábrica).

nomes: José das Neves Teixeira




José das Neves Teixeira é filho e sobrinho dos irmãos Teixeira, fundadores da Porcelana São Paulo, em São Caetano do Sul, Atualmente chamada Porcelana Teixeira.

Os irmãos Teixeira foram os pioneiros responsáveis pela introdução da produção de porcelana no Brasil, em escala industrial, na fábrica Porcelana Pedro II (RJ), em 1928, tendo também colaborado com a Manufatura Nacional de Porcelana (RJ), Cia. Cerâmica Brasileira (RJ), Argilex (SCS/SP), até finalmente abrirem sua própria fábrica em 1940.

José das Neves Teixeira estudou modelagem e pintura em porcelana na Manufatura Nacional de Sèvres, que é considerada a mais importante fábrica de porcelana da França.

Desde 1949 trabalha na fábrica da família, sempre também produzindo suas obras de arte em porcelana.

livro fantasma? (MARIANNO100)



Isso nem é novidade para mim: vendedores do Mercado Livre afirmando que em meu site (http://www.porcelanabrasil.com.br/) uma tal peça que ele anunciou está "catalogada". E na maioria das vezes isso é uma tremenda mentira, ou quase isso, pois diversas vezes quando eu questionei os vendedores sobre sua afirmação, e comprovava que o tal artigo à venda não existia em meu site, eles argumentaram que há "um muito parecido no site"... Completa falta de vergonha na cara e ética comercial!

Mas essa agora foi novidade: acabaram de afirmar que um determinado produto à venda está "catalogado" em meu site (esta parte está ok; existe mesmo um produto idêntico em meu site), e em um livro de minha autoria (!!!) chamado "HISTORIA DA PORCELANA BRASILEIRA PEÇAS HISTORICAS" (!!!).

Vejam! Existe um "livro fantasma" por aí, de minha autoria!!!

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-79034526-jogo-de-garrafa-antiga-_JM



transcrição do texto no corpo do anúncio:

CONJUNTO DE GARRAFA BANDEJA E COPOS RAROS DA MARCA PORCELANA REGINA ESTA CATALOGADO NO SITE WWWPORCELANABRASIL E NO LIVRO HISTORIA DA PORCELANA BRASILEIRA PEÇAS HISTORICAS

transcrição das "perguntas e respostas":
(minha pergunta) 10/08/2008 09:54 -- Olá, que livro é esse "HISTORIA DA PORCELANA BRASILEIRA PEÇAS HISTORICAS"? poderia me dar essa dica, por favor? abs!

(resposta do vendedor) 10/08/2008 14:17 -- o LIVRO é do AUTOR DO site www.porcelanabrasil.com.br

(minha réplica) 10/08/2008 14:56 -- Amigo, ou autor do site Porcelana Brasil sou eu, e não existe nenhum livro de minha autoria chamado "HISTORIA DA PORCELANA BRASILEIRA PEÇAS HISTORICAS". O meu livro se chama "Porcelana Brasil - Guia de Marcas", e não é um livro de peças históricas, mas sim um guia de datação e identificação de marcas (carimbos) de louça brasileira, e nele não há fotos nem catalogação de objetos, apenas suas marcas. abs!

Vamos ver o que ele dirá agora... prometo transcrever aqui.

>> adicionado em 10/08/2008 - 16:58

Nem demorou muito; coisa de uma hora depois de ter feito este post aqui, veio a resposta do vendedor. Melhor dizendo -- FALTA DE RESPOSTA!

Ele simplesmente APAGOU minha réplica, e manteve a afirmação de que o produto a venda em seu anúncio está catalogado em um livro inexistente de minha autoria...

Sua atitude demonstra que realmente há a vontade enganar os compradores. Mais uma vez, infelizmente estamos diante um exemplo de mau-caratismo em nosso mercado de usados e antiguidades...

>> adicionado em 11/08/2008

Vejam esta resposta do vendedor, para meus argumentos:
"esse jogo esta no site e num livro de sua autoria. pensei que o livro fosse em forma de catalogo. Acredito que voce usou a foto das peças que te mandei e a informaçao. errei usando a palavra catalogada .Devia ter usado a palavra citada. Nao foi de má fe ja que essa quantia nao muda minha historia em nada.so vejo voce reclamando da vida.A vida é bela.No Brasil as pessoas que vendem as veses nao entendem muito,so tem um a boa vontade de conhecer melhor passar bem e me manda um livro desse de cortesia"
O sujeito JAMAIS leu meu livro, e resolveu ASSUMIR que ele fosse um catálogo de peças. E mesmo eu tendo dito DUAS VEZES que meu livro não traz fotos de peças, pois é um Guia de Marcas, ele insiste que o tal jogo está no livro!!

Só isso já seria um erro, mas ainda por cima usar suas suposições para DAR INFORMAÇÕES ERRADAS sobre um produto à venda, e ainda por cima, usando o nome de outra pessoa...

E o CARA DE PAU ainda quer que eu lhe envie um exemplar DE GRAÇA do meu livro!!!

praça XV - 09/08/2008

Hoje voltei à feira da praça XV, depois de 1 mês sem visitá-la. O tempo hoje está uma delícia para ficar em casa, um pouco frio, nublado, às vezes uma chuvinha fina... Mas para a feira, isso é muito ruim!!

A feira estava bem vazia de público, mas desta vez quase todos os vendedores habituais estavam lá. A sorte é que a feira da praça XV acontece debaixo de um imenso viaduto, então ela é protegida de vento e chuva, diferente das demais, completamente à mercê das intempérires.

Mas mesmo assim, uma vez mais, a feira estava fraca. Há muito tempo que boas novidades estão se tornando raras, e os preços também andam mais altos. De toda forma, consegui algumas coisas que me fizeram feliz:

Minha primeira compra foi um jogo de café da Porcelana D. Pedro II, déc. 1950, com um decalque que é muito comum de se encontrar em peças da Real e Schmidt dos anos 1940/50:



Eu sempre fico muito feliz quando encontro alguma coisa da D. Pedro II com decoração para uso residencial, pois esta fábrica (quase vizinha de minha casa) produzia principalmente para uso comercial, em bares, restaurantes, hotéis, empresas, etc.


Em seguida achei esta petisqueira da Cerâmica Mauá, com decalque "chita" (Chintz) parecida com outra que já tenho. O curioso é que a decoração foi completada com pedaços de um decalque diferente do principal; reparem que a combinação de flores no meio da peça, no círculo, é diferente (embora bem parecida). A outra petisqueira que tenho é todo coberta com este decalque que está no centro da peça.




Comprei ainda duas xícaras de chá de faiança, uma da Conrado Bonário:




E outra da "RR", do Romeo Ranzini, com um desenho diferente das demais que já tenho, mais declaradamente oriental:



Não sou exatamente um fã destas xícaras imitação de louça japonesa que o Ranzini produziu desde (ao menos) a fábrica Matarazzo de SP, até sua última fábrica, em Osasco, mas sou um fã incondicional do sujeito, pelo tanto que ele representa para que nossa indústria de louças se provasse viável. O Ranzini teve 3 fábricas, mas nunca chegou a ficar rico, pois era um idealista, criou uma fábrica enorme (Santa Catharina) quando ninguém acreditava que haveria mercado para louça de faiança fina produzida no Brasil, pesquisou e desenvolveu pastas cerâmicas, vernizes e glazuras por conta própria, com praticamente 100% de matéria prima nacional, trouxe técnicos estrangeiros e formou um enorme contingente de mão-de-obra local, e com isso assentou o terreno para que depois dezenas de outras fábricas pudessem se instalar, e fazer muito dinheiro.


E quando já estava finalizando o passeio na feira, encontrei esse jogo de bolo LINDO da Nadir, déc. 1950, com o meu querido decalque "Rosas Fontana":



Em resumo, fiquei muito satisfeito com a feira hoje, sendo minhas compras preferidas o jogo de café D. Pedro II e o jogo de bolo Nadir.

A Faiança


O Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco adota, por ocasião da análise do material arqueológico, um critério funcional. Consoante esta ótica, uma colher e um prato, estariam dentro de uma mesma categoria funcional e não classificado por matéria prima.

A identificação da faiança, passo inicial para a sua análise, tem motivado a realização de vários encontros de especialistas nacionais e internacionais.

A despeito destes esforços, muitas duvidas ainda restam sobre esta categoria de material arqueológico. Com o objetivo de compartilhar com os especialistas parte destas duvidas, resolvemos disponibilizar nesta pagina a coleção de referencia de nosso Laboratório. O objetivo maior, entretanto, não é o de apresentar uma identificação definitiva desta categoria de material, e sim disponibilizar o que temos encontrado e receber sugestões dos especialistas que nos permita aprimorar sobretudo a origem e a cronologia deste material.
(...)

Como as nossas duvidas são maiores do que as certezas, e para facilitar a consulta e comparação do material, optamos por apresentar o material por cor da decoração, acompanhada de uma legenda com a suposta procedência e cronologia.

- A Faiança Azul
- A Faiança Azul e Amarelo
- A Faiança Azul e Verde
- A Faiança Azul e Vinhoso
- A Faiança Azul Verde e Amarelo
- A Faiança Azul Verde e Vinhoso
- A Faiança Azul Vinhoso Amarelo e Verde
- A Faiança Azul Amarelo Vinhoso
- A Faiança Azul Verde Vinhoso
- A Faiança Azul Verde Amarelo Vinhoso
- A Faiança Vinhoso
- Faiança - Marcas de Fabricante
- Faiança - Marcas de Produto
- Faiança sem Pintura

saiba mais: http://www.magmarqueologia.pro.br/Faianca.htm

Louças e auto-expressão em regiões centrais, adjacentes e periféricas do Brasil


In: Arqueologia da Sociedade Moderna na América do Sul: Cultura Material, Discursos e Práticas, ed. by Andrés Zarankin e Maria Ximena Senatore. Buenos Aires, ediciones del Tridente, 2002. pp.31-62

A existência de um modo de vida burguês no Brasil oitocentista, anterior à constituição de uma classe tipicamente burguesa, a qual somente viria a formar-se a partir da proclamação da República (Saes, 1985), é um tema que tem sido objeto de discussão desde a década de 1970 (Fernandes, 1975, Queiroz, 1978). Dado o papel determinante da cultura material na estruturação e reprodução das relações sociais, os arqueólogos históricos encontram-se em uma posição privilegiada para investigar as formas como esse modo de vida instalou-se e disseminou-se no Brasil do século XIX, como vem demonstrando Lima (et alii,1989; 1994; 1996a; 1996b; 1997; 1999) a partir de sucessivas pesquisas no estado do Rio de Janeiro.

Considerando, contudo, que a adoção de um modo de vida por um determinado grupo somente ocorrerá em decorrência de uma conjunção de fatores de ordem econômica, social e política, e que deverá ser sustentado por um discurso ideológico que tenha propósitos bem definidos, cabe questionar qual foi o alcance desse discurso, e de que forma esse modo de vida foi assimilado, rejeitado ou ignorado por diferentes grupos em diferentes regiões do Brasil. Com base nessas questões foi realizado um estudo comparativo de amostras de louças provenientes de sítios históricos da segunda metade do século XIX de diversas regiões do Brasil. Essas amostras são provenientes de contextos urbanos, semi-rurais e rurais, os quais foram ocupados por grupos sociais extremamente diferenciados, tais como: fazendeiros, camponeses, comerciantes urbanos e escravos.

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Matérias-Primas Cerâmicas





in: MOTTA, José Francisco Marciano; ZANARDO, Antenor; e CABRAL JUNIOR, Marsis. As Matérias-Primas Cerâmicas. Parte I: O Perfil das Principais Indústrias Cerâmicas e Seus Produtos. Revista Cerâmica Industrial, 6 (2) Março/Abril, 2001

Cerâmica branca
A expressão “cerâmica branca” é proveniente do fato de que, no passado, devido à transparência dos vidrados, procurava-se produzir corpos brancos e isentos de manchas. Posteriormente, com o advento dos vidrados opacos, essa exigência deixou de existir, conforme referido em São Paulo, Secretaria de Estado da Fazenda.

O setor de cerâmica branca agrupa uma grande variedade de produtos, tais como louças e porcelanas (utilitárias e decorativas), sanitários e porcelana técnica, que se diferenciam, entre outros fatores, pela temperatura de queima e pela composição da massa, notadamente o tipo de fundente. A massa é do tipo composta, constituídas de argilas plásticas de queima branca, caulins, quartzo e fundentes
(feldspato, filito, rochas feldspáticas, carbonatos).

Uma classificação usual da cerâmica branca baseia-se no teor em peso da água absorvida pelo corpo cerâmico: denomina-se porcelana quando a absorção é zero (pode-se admitir até 0,5%); grês são designados os materiais com baixíssima absorção (geralmente entre 0,5% e 3%); e louça (ou faiança, maiólica, pó-de-pedra) refere-se os corpos mais porosos (geralmente superior a 3%).
(...)
As porcelanas são fabricadas com massas constituídas a partir de argilominerais (argila plástica e caulim), quartzo e feldspato bastante puros, que são queimados a temperaturas superiores a 1250 ºC. Os produtos apresentam porosidade próxima a zero e compreendem a porcelana doméstica e de hotelaria (pratos, xícaras, jogos de chá etc.); porcelana elétrica (isoladores e peças para componentes eletroeletrônicos); e porcelana técnica, que apresentam elevada resistência física ou ao ataque químico.

O grês é feito a partir de matérias-primas menos puras, podendo incluir rochas cerâmicas como granito, pegmatito e filito como fundentes, ao invés de feldspato puro. Os produtos são queimados por volta de 1250 ºC e apresentam absorção de água reduzida (geralmente entre 0,5% e 3%). Os principais produtos são os artigos sanitários, também denominados de louças sanitárias, que inclui as diversas peças de lavatório e higiene.

Os produtos faiança são compostos de massas semelhantes ao grês, mas usualmente podem incorporar, diferentemente da composição do grês, fundentes carbonáticos, portadores dos minerais calcita e dolomita. As peças são fabricadas a temperaturas inferiores a 1250 ºC e caracterizam-se pela maior porosidade (> 3%) e menor resistência do que as porcelanas e o grês. Seus produtos incluem aparelhos de jantar, aparelhos de chá, xícaras e canecas, peças decorativas etc.

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