Outro "documento" que me interessa na pesquisa de louça nacional são as etiquetas de revendedores, que às vezes sobrevivem ao tempo, e permanecem coladas aos objetos, principalmente nas peças decorativas, que não são de uso diário como xícaras e pratos, e ficam quietas em seus cantos, sem ser lavadas depois de usadas.
Estas etiquetas são muito úteis no processo de datação das peças, e para tentarmos entender a qual mercado se destinavam, que tipo de lojas as vendia, entre vários outros aspectos.
Abaixo, alguns exemplos.
Porcellana Mauá
Cerâmica Mauá
Cerâmica Mauá
Cerâmica Mauá
Zappi
carimbo em ouro, muito comum em peças Weiss
Saler
Porcelanarte
Schmidt
Fábrica de Louças RR (Romeo Ranzini)
Realmente, Fábio, as tais etiquetas são muito curiosas! E os telefones das lojas, então? Que graça...
ResponderExcluirOlá Jane!
ResponderExcluirEu curto muito os nomes destas lojas antigas...
E como é engraçado saber que louça brasileira, mesmo a decorativa, era antigamente vendida em bazares de material de construção!! Em loja "fina", só a louça importada.
Só as mais recentes, pós 1960, que encontramos etiquetas de lojas de presentes finos.
bjos!